Em reunião reservada realizada na segunda-feira (04), a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) adotou medida cautelar determinando que a operadora Amil reassuma e se mantenha como responsável pela carteira de planos individuais transferida para a operadora APS no fim de 2021 e início de 2022. A Agência também determinou que seja suspensa qualquer atitude da Amil e da APS baseada no Contrato de Compra e Venda de Ações (“Share Purchase Agreement”), tendo por objeto a venda das quotas que representam o capital social da APS, e que seja suspensa qualquer atitude da Amil e da APS baseada em todos os contratos a ele coligados, ou seja, contratos relacionados com este Contrato de Compra e Venda de Ações.
A medida cautelar administrativa foi adotada após análise da documentação requisitada pela ANS às operadoras Amil e APS. No pedido de autorização para a transferência de carteira da Amil para a APS, a Amil declarou à ANS que a transferência de carteira da Amil para a APS seria uma simples reorganização societária entre operadoras do mesmo grupo econômico e declarou que ela, Amil, garantiria qualquer necessidade de aporte financeiro necessária para manter o equilíbrio econômico-financeiro da APS “enquanto Amil e APS integrarem o mesmo grupo econômico”. O que a ANS verificou após o exame da documentação requisitada à Amil e à APS é que nesse momento a Amil já tinha definido a venda das quotas da APS que faria com que a Amil e APS deixassem de fazer parte do mesmo grupo econômico (esvaziando, assim, a garantia oferecida pela Amil em favor da APS) e já sabia para quais compradores as quotas representativas do capital da APS seriam vendidas, fatos que a Amil omitiu do conhecimento da ANS. Além disso, a ANS constatou que os compradores das quotas da APS não têm capacidade financeira suficiente para garantir o equilíbrio econômico-financeiro da APS, de modo que a transação examinada expõe a risco a continuidade e a qualidade da assistência à saúde devida aos consumidores vinculados à carteira transferida. As operadoras Amil e APS poderão apresentar manifestação à ANS no prazo de 10 dias, após o qual a ANS decidirá em definitivo se anula a autorização concedida para a transferência de carteira e se adotará novas medidas em relação à Amil e à APS. ENTENDA O CASO: 22/12/2021 - ANS anuncia autorização para transferência de carteira parcial de planos individuais e familiares da operadora Amil (Registro ANS nº 326305) para a operadora A.P.S Assistência Personalizada à Saúde (Registro ANS nº 406708). 01/01/2022 - Os mais de 300 mil beneficiários de planos individuais e familiares da operadora Amil, residentes nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, passaram a ser atendidos pela operadora A.P.S. Os beneficiários de planos individuais e familiares residentes em outros estados não foram transferidos, permanecendo na AMIL. 07/02/2022 - Diante de informações publicadas na imprensa e especulações sobre a mudança de controle societário da A.P.S, a ANS esclareceu publicamente que, até o momento, não havia recebido pedido de mudança de controle societário para que qualquer pessoa ou grupo de pessoas assumisse o controle societário da A.P.S. A Agência reforçou, na ocasião, que a operadora deveria garantir assistência aos seus beneficiários. 08/02/2022 - Após reunião extraordinária realizada 08/02, a diretoria colegiada da ANS decidiu pela indisponibilidade das quotas do capital social da A.P.S Assistência Personalizada à Saúde e das ações de emissão da Amil, impedindo que os atuais sócios da A.P.S (Amil e Santa Helena, todas operadoras do Grupo Amil) se retirem do quadro social da A.P.S., bem como impedindo que a atual controladora da Amil se retire do quadro social da Amil no momento. A medida foi adotada em razão da ausência de informações à reguladora sobre a suposta aquisição do controle societário da A.P.S. 14/02/2022 - A ANS convocou representantes das operadoras Amil e A.P.S (Assistência Personalizada à Saúde) para apresentar um plano de ação em prol dos clientes de planos individuais e familiares da Amil que foram transferidos para a A.P.S no dia 02 de janeiro de 2022. 16/02/2022 - As operadoras Amil e A.P.S apresentaram o plano de ação solicitado e firmaram compromissos com a Agência para garantir o atendimento e a comunicação aos clientes transferidos em 01/02/2022. Fonte: ANS
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A AXA do Brasil concluiu a integração entre as operações de grandes riscos e seguros gerais. As áreas funcionavam de modo independente por meio de duas empresas separadas, a AXA Seguros e a AXA XL. A partir de hoje, passam a fazer parte da mesma estrutura, liderada pela CEO Erika Medici.
A união das operações vai resultar em uma companhia com faturamento estimado para este ano de R$ 1,3 bilhão. A nova seguradora pode saltar cerca de dez posições no ranking da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para o pelotão das 16 maiores do país. Fonte: Valor Econômico O mercado de previdência privada foi atingido em cheio pelos efeitos da pandemia. Com o desemprego elevado e contas a pagar, o investidor está usando parte dos recursos reservados para a aposentadoria para saldar dívidas. O resultado foi um aumento no volume de resgates de 25,2% no acumulado de 2021, se comparado ao ano anterior, num total de R$ 103,4 bilhões. O que fez com que a captação líquida recuasse 16,5% no mesmo período, mas, ainda assim, seguisse no terreno positivo, com R$ 35 bilhões.
O primeiro levantamento deste ano veio ainda mais pressionado: alta nos saques de 44,3% em janeiro, sobre janeiro de 2021, e saída de R$ 10,22 bilhões das aplicações. Apesar disso, o setor avalia que a previdência está cumprindo seu papel social. “A previdência está socorrendo as famílias. Está protegendo a renda em situação extraordinária de necessidade e crise”, diz Edson Franco, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Fonte: Valor Econômico De acordo com uma notícia veiculada na sexta-feira (01) no portal Bit Bagazine, a 99 vai pagar um seguro contra acidentes pessoais após grave acidente envolvendo o ex-BBB Rodrigo Mussi na quinta-feira (31/03). A informação foi confirmada pela empresa ao portal com exclusividade.
Em nota, o app informou que está “em busca de contato com os familiares do passageiro e motorista para oferecer apoio e acolhimento necessários”. “A 99 confirma que Rodrigo Mussi estava em uma corrida da plataforma, quando o carro em que estava se envolveu em uma colisão na quinta-feira (31/03), em São Paulo. A empresa lamenta profundamente o acidente e informa que está em busca de contato com os familiares do passageiro e motorista para oferecer apoio e acolhimento necessários – o que inclui seguro contra acidentes pessoais”, informou o app, para a reportagem. O aplicativo informou ainda que “irá colaborar com as autoridades no que for preciso durante a investigação”. De acordo com o site oficial da plataforma, o seguro vale tanto para motoristas, como para passageiros. “É importante entender que o motorista passa a ter a garantia do seguro a partir do momento em que aceitou a chamada através do app da 99, e se encerra no término da chamada. Por outro lado, o passageiro passa a estar assegurado a partir do embarque no veículo, até o desembarque final”, informa uma postagem no blog oficial da empresa. Ainda segundo a 99, “a indenização é paga após a abertura do sinistro na Seguradora, com o envio dos documentos solicitados para avaliação”. Existem três modelos de indenização: de R$ 10 mil para cobrir despesas médicas, de R$ 100 mil em caso de invalidez e R$ 100 mil em caso de morte. Fonte: CQCS O Renault Mégane está de volta ao mercado brasileiro. Mas, calma, não estamos falando daquelas versões hatch e sedan que vieram para cá entre as décadas de 1990 e 2000. O novo modelo da fabricante francesa desembarcará por aqui como um SUV 100% elétrico bem moderno.
Chamado de Renault Mégane E-Tech, o modelo está previsto para ser lançado no Brasil ainda no segundo semestre de 2022 e vem com muita tecnologia, não à toa seu preço deve ser mais alto do que o Renault ZOE E-Tech, que foi justamente o primeiro carro elétrico da fabricante por aqui. O novo Mégane teve seu desenvolvimento baseado na plataforma modular CMF-EV, a mesma utilizada pelo Nissan Ariya. O SUV médio foi revelado inicialmente no IAA Mobility, o Salão do Automóvel da Alemanha, em 2021. Atualmente ele já está sendo comercializado na Europa. O Mégane E-Tech possui 4,21 metros de comprimento, 1,50m de altura, 1,78m de largura e 2,70m de espaço entre-eixos. São 440 litros de capacidade no porta-malas. Pelas medidas e possível faixa de preço acima dos R$ 300 mil, o novo modelo da Renault disputará espaço com o VW ID.4. A expectativa é de que o novo SUV elétrico da Renault chegue por aqui na versão topo de linha com bateria de 60 kwh e 470 km de autonomia. São 220 cv de potência e 30,6 kgfm de torque. A Renault também comercializa uma versão mais em conta na Europa com números reduzidos: 130 cv e 300 km de autonomia. De acordo com os dados da fabricante, o Mégane topo de linha chega de 0-100 km/h em 7,5 segundos e sua velocidade máxima é limitada em 160 km/h. O visual do Mégane E-Tech é bem moderno, com faróis full-led que descem invadindo o para-choque dianteiro graças as luzes diurnas (DRL). O novo logotipo da Renault é destaque na grade frontal. A parte traseira segue outros modelos atuais com as lanternas interligadas por uma faixa de Led. O caminho do teto na coluna C dá o tom esportivo para o SUV. O visual externo é completado pela possibilidade de teto biton e maçanetas escamoteáveis para as portas dianteiras, enquanto as maçanetas traseiras foram alocadas nas colunas do veículo. As rodas são de 18 polegadas. Por dentro, o novo Mégane é equipado com painel de instrumentos digital de 12,3 polegadas, central multimídia de 9 ou 12 polegadas (dependendo do pacote) e ar condicionado dual zone. A parte de segurança é reforçada pelo controle de cruzeiro adaptativo e assistente de permanência em faixa. Fonte: iCarros Os altos percentuais de impostos nos veículos sempre geraram grandes críticas dos brasileiros na hora de comprar o carro novo.
Para tentar incentivar a indústria, o Governo Federal anunciou uma medida que reduz em até 25% o percentual do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). No caso dos veículos 0 km, esse valor chega em no máximo 18,5%. Mas, afinal, isso vai mesmo fazer a diferença na hora que a pessoa chega na concessionária ? A resposta é bem jurídica: "depende". A única certeza é que não vai haver redução de 18,5% no valor total dos automóveis. De acordo com o Decreto nº 10.979, a redução varia entre 18,5% a 25% para produtos industrializados, mas essa alíquota é referente ao imposto incidente sobre os veículos e não sobre seu valor final de venda. Alguns fatores interferem diretamente no percentual, como a cilindrada do motor, eficiência energética (em megajoules por quilômetro - MJ/KM) e porte do veículo (peso do carro em ordem de marcha). Para se ter uma ideia, os carros compactos com propulsores 1.0 recolhiam em torno de 7% de IPI, portanto a partir deste último dia 1º de março vão pagar em torno de 5,7%. A conta exata vai variar de acordo com o veículo. Por essa conta é possível perceber que o desconto poderá ser maior, proporcionalmente, em veículos com maior litragem de motor. Em modelos de pequeno porte e mais em conta no preço, essa redução deverá ser bem pequena. Como não há obrigatoriedade de o fabricante repassar esse desconto ao consumidor, e com os recentes reajustes (para mais) nos preços, fica ainda mais difícil dizer que teremos uma queda significativa dos preços dos carros 0 km. A estimativa da Secretaria Especial da Receita Federal é de que o impacto seja de R$ 19,6 bilhões em 2022 com esta medida. Se de fato essa redução de IPI vai ajudar a aquecer a economia e as vendas, nós saberemos apenas nos próximos meses. Fonte: iCarros A digital influencer Sthe Matos, 23 anos, revelou, em sua conta no instagram, que desembolsou R$ 30 mil com despesas hospitalares após ser internada em um hospital privado de Salvador. Foram dois dias internada, sendo 48 horas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Sem plano de saúde, Sthe ficou assustada com o valor que precisou desembolsar no hospital. "Paguei R$ 30 mil. A diária de uma UTI é caríssima. Paguei à vista, no Pix, na hora. E se fosse um milhão de reais eu iria pagar porque é minha saúde e o importante era sair dali bem", disse. A influencer revelou estar assustada com o valor da sua estadia no hospital e isso fez ela enxergar o quanto um plano de saúde pode ser importante. Depois do ocorrido, Sthe contou aos seus seguidores que contratou um plano de saúde com cobertura nos melhores hospitais. "Eu realmente não tinha plano de saúde. A gente nunca acha que as coisas vão acontecer com a gente. Nunca imaginei que, eu, com 23 anos, nova, ia ficar dois dias numa UTI. Saúde é a coisa mais importane que a gente tem", acrescentou a influencer. Fonte: CQCS |
AutorA Vórtice Fast Seguros está no Mercado Segurador há 14 anos, procurando sempre os melhores produtos para os nossos Segurados. Índices Econômicos
2025 Meta Oficial de Inflação para 2025 no Brasil é de 3,00%.
IGP-M - Dezembro * 00,94% - (mensal) * 06,54% - (no ano) * 06,54% - (12 meses) INPC - Novembro * 00,33% - (mensal) * 04,27% - (no ano) * 04,84% - (12 meses) IPCA - Novembro * 00,39% - (mensal) * 04,29% - (no ano) * 04,87% - (12 meses) IPCA-15 - Dezembro * 00,34% - (mensal) * 04,71% - (no ano) * 04,71% - (12 meses) Taxa DI - Janeiro * 12,15% a.a. Taxa Selic - Janeiro * 12,25% a.a. Poupança (01/01) * 0,6698% a.m. Salário Mínimo Nacional * R$ 1.412,00 Salário Mínimo do Estado de São Paulo * R$ 1.640,00 Passagem de Ônibus na Capital de São Paulo: * R$ 5,00 Passagem de Metrô na Capital de São Paulo: * R$ 5,20 Integração Ônibus / Metrô na Capital de São Paulo: * R$ 8,90 Histórico
Janeiro 2025
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